Quando bebo de manhã a claridade
Da ternura que resta no teu peito
Festejo o encanto e a vaidade
De ter-te nua ainda no meu leito
Quando te toco os flancos a aventura
De ler na tua pele nossos enredos
Recordo da tua boca essa loucura
Que mordeu com ternura os meus segredos
Quero-te assim amor como se fosse
De todos os meus sonhos o mais doce
Um ramo de flores todos os dias
E o tanto que te quero e me querias
Só as palavras roucas que dizias
Na taça de cristal que o Amor nos trouxe
Poema de FERNANDO TAVARES RODRIGUES
In XXI Sonetos de Amor, ficheiro que me foi enviado por NONAS
In XXI Sonetos de Amor, ficheiro que me foi enviado por NONAS
3 comentários:
Também gosto de "claras manhãs" agora está uma noite escura e fria...e eu estou a morrer de sono...
Passei hoje junto ao teu castanheiro altaneiro, ali perto do terreiro...rima e é verdade.Ele lá está,esguio de tanto ser aprumado...um dia destes tiro uma foto.
Bjinhos destas terras abençoadas
Vês, José?
tens mais sorte do que eu, que não o vejo há quase dois anos
Que tal o condomínio?
Tiras? a sério?
nem sei como te agradecer....quando o fotografares.
Beijinho
ola
deixo esta mensagem para lhe dizer que gostei muito de tudo o que vi. Felicidades
carla
http://www.arte-e-ponto.blogspot.com
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