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2 de novembro de 2008

CLARIDADE



Elena & Vitaly Vasilieva



Quando bebo de manhã a claridade
Da ternura que resta no teu peito
Festejo o encanto e a vaidade
De ter-te nua ainda no meu leito

Quando te toco os flancos a aventura
De ler na tua pele nossos enredos
Recordo da tua boca essa loucura
Que mordeu com ternura os meus segredos

Quero-te assim amor como se fosse
De todos os meus sonhos o mais doce
Um ramo de flores todos os dias

E o tanto que te quero e me querias
Só as palavras roucas que dizias
Na taça de cristal que o Amor nos trouxe




Poema de FERNANDO TAVARES RODRIGUES
In XXI Sonetos de Amor, ficheiro que me foi enviado por NONAS

3 comentários:

prafrente disse...

Também gosto de "claras manhãs" agora está uma noite escura e fria...e eu estou a morrer de sono...

Passei hoje junto ao teu castanheiro altaneiro, ali perto do terreiro...rima e é verdade.Ele lá está,esguio de tanto ser aprumado...um dia destes tiro uma foto.

Bjinhos destas terras abençoadas

claras manhãs disse...

Vês, José?
tens mais sorte do que eu, que não o vejo há quase dois anos
Que tal o condomínio?
Tiras? a sério?
nem sei como te agradecer....quando o fotografares.


Beijinho

Anónimo disse...

ola

deixo esta mensagem para lhe dizer que gostei muito de tudo o que vi. Felicidades


carla

http://www.arte-e-ponto.blogspot.com