Índios Guerreiros da tribo Xavante
Esta história, VERDADEIRA, foi indecentemente roubado ao ELCIO, porque sei que muitos não passam por lá. deviam lá passar para saberem de onde a tirou e como acaba o seu post.
TEM DE SER LIDA!!!!
«Sábios Xavantes ( em 1974)
Dois índios Xavantes foram convidados para visitar a cidade de São Paulo, numa época em que eles não usavam o dinheiro como meio de qualidade de vida. Para eles, qualidade de vida era alimento, porque era o jeito de garantir a sobrevivência.
Boquiabertos com a Avenida Paulista, andaram de metrô e ficaram pasmos com a velocidade daquele transporte. Foram no shopping e ficaram intrigados com tantos espelhos, pois comentaram: Se você esta consigo mesmo a todo instante, por que iria querer se ver?
( Achei isso o máximo).
Foram ao mercado municipal e assim que entraram ficaram pasmos. Pilhas de alfaces, tomates, cenouras, laranjas, bananas e etc. O olhar deles era o mesmo caso nós tivéssemos entrado no cofre do Banco Central.
De repente um deles viu uma coisa que talvez nenhum de nós fossemos capazes de observar, ou talvez apesar de ver, não comentássemos.
O QUE ELE ESTÁ FAZENDO? e apontou para o menino negro que no chão pegava alface pisada, tomate estragado, batata moída, laranja podre e colocava num saquinho, pois para nós aquilo seria normal...NORMAL?
Ah...respondi: Ele está pegando comida...
NÃO ENTENDI.
POR QUE ELE ESTÁ PEGANDO COMIDA ESTRAGADA DO CHÃO, SE TEM PILHAS E MAIS PILHAS DE COMIDA BOA?
È que ele não tem dinheiro?
NÃO TEM? POR QUE NÃO TEM DINHEIRO? Indagava o cacique.
Por que ele é criança...E O PAI DELE TEM?
Também não...NÃO ENTENDI, POR QUE VOCÊ, QUE É GRANDE TEM, E O PAI DELE, QUE É GRANDE, NÃO TEM?
DE QUAL PILHA VOCÊ COME? DESSA DAQUI OU A DO CHÃO?
Dessa daqui.
POR QUÊ? “Sabe o que é? É que aqui é assim mesmo...
VAMOS EMBORA...
E foram, não do Mercado Municipal, mas de São Paulo, e deixaram para sempre na minha memória, a seguinte frase:
“ VAMOS EMBORA...ELES SÃO SELVAGENS”
“ ELES NÃO SÃO CIVILIZADOS” »
Esta história, VERDADEIRA, foi indecentemente roubado ao ELCIO, porque sei que muitos não passam por lá. deviam lá passar para saberem de onde a tirou e como acaba o seu post.
TEM DE SER LIDA!!!!
«Sábios Xavantes ( em 1974)
Dois índios Xavantes foram convidados para visitar a cidade de São Paulo, numa época em que eles não usavam o dinheiro como meio de qualidade de vida. Para eles, qualidade de vida era alimento, porque era o jeito de garantir a sobrevivência.
Boquiabertos com a Avenida Paulista, andaram de metrô e ficaram pasmos com a velocidade daquele transporte. Foram no shopping e ficaram intrigados com tantos espelhos, pois comentaram: Se você esta consigo mesmo a todo instante, por que iria querer se ver?
( Achei isso o máximo).
Foram ao mercado municipal e assim que entraram ficaram pasmos. Pilhas de alfaces, tomates, cenouras, laranjas, bananas e etc. O olhar deles era o mesmo caso nós tivéssemos entrado no cofre do Banco Central.
De repente um deles viu uma coisa que talvez nenhum de nós fossemos capazes de observar, ou talvez apesar de ver, não comentássemos.
O QUE ELE ESTÁ FAZENDO? e apontou para o menino negro que no chão pegava alface pisada, tomate estragado, batata moída, laranja podre e colocava num saquinho, pois para nós aquilo seria normal...NORMAL?
Ah...respondi: Ele está pegando comida...
NÃO ENTENDI.
POR QUE ELE ESTÁ PEGANDO COMIDA ESTRAGADA DO CHÃO, SE TEM PILHAS E MAIS PILHAS DE COMIDA BOA?
È que ele não tem dinheiro?
NÃO TEM? POR QUE NÃO TEM DINHEIRO? Indagava o cacique.
Por que ele é criança...E O PAI DELE TEM?
Também não...NÃO ENTENDI, POR QUE VOCÊ, QUE É GRANDE TEM, E O PAI DELE, QUE É GRANDE, NÃO TEM?
DE QUAL PILHA VOCÊ COME? DESSA DAQUI OU A DO CHÃO?
Dessa daqui.
POR QUÊ? “Sabe o que é? É que aqui é assim mesmo...
VAMOS EMBORA...
E foram, não do Mercado Municipal, mas de São Paulo, e deixaram para sempre na minha memória, a seguinte frase:
“ VAMOS EMBORA...ELES SÃO SELVAGENS”
“ ELES NÃO SÃO CIVILIZADOS” »
12 comentários:
Oi Claras Manhãs Maria...rs.. esta história mexeu mesmo comigo, e fico feliz por ter já encontrado pousada em outra alma, devido a emoção que ela nos passa. Aproveitando o link aqui, vou visistar o Elcio de novo...rs
Obrigado...e olha, pega o selo do Verseiro lá ok,é o que tem a mesma imagem do blog, o das mãos com uma mudazinha prestes a ser replantada...
Li o outro poema..."Alma" e gostei muito, parabéns ao autor, o Fernando...muito bom...Valeuuuu...obrigado...
Boas noites boa amiga,
Um fantástico roubo esse :-) e que história que nos faz pensar.. o que é que seremos nós nesta nossa civilização... e tantas e tantas crianças por esse mundo fora q nem comida podre têm para comer...
Triste mas que só algumas pessoas sentem estas coisas porque quem manda por esse mundo fora nada faz para mudar algo evidente.
Uma enorme bjoca amiga
Nuno
Não. Civilizados somos nós.
(ps: é a alma criadora por trás do Horácio Salgado)
Olá Elcio
Maria sou, como quase todas as portuguesas da minha geração.
Mas ninguém me conhece por Maria.
risos
lindinho, o selo é que não encontrei
beijinho
Olá Nuninho
Um dó, não é?
Dizem que estão a civilizar os Índios Xavantes....se é para passar a pensarem como nós....
beijinho, meu querido
Essa frase só pode ser cheia de ironia, não é mesmo?
Gonçalves Osório, além de tudo o mais é muito comprido para escrever.
Obrigado por me teres avisado.
Que seja um sucesso tão grande como o do homem banal.
beijinho
Ah!
e não era preciso dizeres quem és, porque nunca respondo a quem não conheço sem ir primeiro dar uma olhada no blog de quem aparece aqui pela promeira vez.
beijinho, outro.
Judicioso, não é? Muito, acho eu.
Bj.
Olá Mateso
Mesmo muito!!!
beijinho
Fantástico e têm toda a razão, pena é que muitos não aprendam com a verdadeira sabeboria humana de quem vive arredado do mundo que se diz tão civilizado.
Beijos
Olá Fatyly
Não é?
Tens toda a razão.
Beijinhos
Muitas vezes a educação mete um véu por cima do que está injusto na nossa sociedade. Ainda há uns tempos ouvi uma colega dizer que se queria voluntariar para ajudar os pobres em África. Uma rapariga que já estava lá enviou-lhe logo um email a dizer como tudo era e que se ela fosse para lá, quando voltasse, já não iria conseguir suportar a nossa sociedade. Esta rapariga, depois de voltar para Portugal, voltou a África e ficou por lá porque se sentia mal a ver tantas pessoas com tanto e egoístas e outras lá sem nada e sem ajuda. Muitas vezes temos que viver noutro sítio para tirar o tal véu da educação mas, muita gente não se quer dar a esse trabalho de ver (estes textos ajudam).
Fez-me lembrar um pouco o Papalagui, uma leitura muito boa também.
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