Karen Cooper
Este post foi feito a semana passada pelo MIKE.
Já muitas vezes tratado no Claras em Castelo, aqui penso que é a primeira vez que falo dos meus conceitos. Foram os comentários que li nesse excelente post que me fizeram pensar neles, mais uma vez
Sou capaz de não ter razão mas sempre que me falam ou que leio a palavra amizade junta com amor, paixão e casamento ou união, fico arrepiada.
Se me perguntarem se sou amiga do meu marido eu respondo que não, por muito zangado que ele fique....eu também fico quando ele me diz que é meu amigo, raras vezes, felizmente.
Não, o que tem de existir é paixão, amor e rir, rir muito porque o riso é que faz a cumplicidade.
Claro que me vão dizer que a paixão desaparece com o tempo e eu respondo-vos que isso não é verdade.
Acho mesmo que isso é a maior mentira que se diz por aí. A paixão arrefece mas reaparece e cada vez que volta é mais forte e dura mais tempo. E sim, estou a falar das pernas bambas quando o vejo, da vontade de o despir quando me beija, estou a falar de paixão, só que a paixão quando reaparece já não é sobre o que gostaríamos que ele fosse, mas sim sobre o conhecido e por isso ser mais duradoura.
Outra palavra que me deixa perplexa é ‘respeito’, porque nunca percebo bem de que respeito estão a falar.
Eu só tenho de ter respeito por mim, e um respeito tão profundo pelo meu eu, que obrigatoriamente respeito o outro. Por outras palavras, tenho é que gostar de mim se quero gostar de alguém e, isto nunca poderá ser entendido como teoria. Isto é a prática! Isto é o dia-a-dia.
Claro que estou a falar do meu ponto de vista, mas para falar verdade é só esse que me interessa.
Por isso
tenho, em primeiríssimo lugar e sempre, de gostar de mim, de me respeitar profundamente, de não ceder em nada que atinja o meu eu e só assim conseguirei amar e respeitar outro e ceder perante o seu eu. Sempre que estes termos forem invertidos nunca nada resultará.
Pode ser controverso, mas para que duas pessoas se mantenham unidas é necessário que as duas sejam ‘egoístas’, assim escrito entre aspas, porque para explicar este meu conceito de egoísta era necessário um outro post.
Termos cuidado com o nosso aspecto, um e outro, tem a ver com o gostarmos de nós, já está englobado numa das premissas lá de cima.
Stress e filhos nada têm a ver com arranjarmo-nos. Há dias em que qualquer um acha que está com cara de cu, nem apetece olhar para o espelho, mas isso é um ou outro dia, não é permanentemente.
Cuidado, porque os homens com a mania dos macho-latinos acham que não têm de ter cuidado com eles e nós também não gostamos de casar com um esbelto que passa a ser barrigudo.
Também não percebo o que querem dizer com ‘crescer juntos’. Nós dois cá por casa, temos interesses bem diferentes, basta termos tido profissões diferentes, amigos de infância diferentes, leituras diferentes, músicas diferentes, opções políticas diferentes e por aí fora, mas soubemos arranjar amigos comuns, conseguimos ouvir as músicas que o outro prefere e somos civilizados na troca de opiniões, nome simpático para as nossas discussões políticas.
Não há fórmulas para uma união duradoura porque têm de ser a dois, mas penso que há conceitos inultrapassáveis e por isso mesmo tanto pode dar para o bem como para o mal. O que é importante, para mim foi, é ter a coragem de romper bem cedo, não deixar arrastar uma relação que não vai dar a lado nenhum.
Quando me dizem que os jovens de agora são egoístas, também fico sem perceber o que querem dizzer....Que eles não devem ser felizes? Que têm de ceder permanentemente, sem tom nem som? Que se separarem 15 ou 20 anos depois já não são egoístas? É uma questão de mais ou menos tempo?
Por gostar de mim e me respeitar separei-me ao fim de quatro anos e pela mesma razão tenho uma união feliz há 34 anos. Confuso? Para mim não
Este post foi feito a semana passada pelo MIKE.
Já muitas vezes tratado no Claras em Castelo, aqui penso que é a primeira vez que falo dos meus conceitos. Foram os comentários que li nesse excelente post que me fizeram pensar neles, mais uma vez
Sou capaz de não ter razão mas sempre que me falam ou que leio a palavra amizade junta com amor, paixão e casamento ou união, fico arrepiada.
Se me perguntarem se sou amiga do meu marido eu respondo que não, por muito zangado que ele fique....eu também fico quando ele me diz que é meu amigo, raras vezes, felizmente.
Não, o que tem de existir é paixão, amor e rir, rir muito porque o riso é que faz a cumplicidade.
Claro que me vão dizer que a paixão desaparece com o tempo e eu respondo-vos que isso não é verdade.
Acho mesmo que isso é a maior mentira que se diz por aí. A paixão arrefece mas reaparece e cada vez que volta é mais forte e dura mais tempo. E sim, estou a falar das pernas bambas quando o vejo, da vontade de o despir quando me beija, estou a falar de paixão, só que a paixão quando reaparece já não é sobre o que gostaríamos que ele fosse, mas sim sobre o conhecido e por isso ser mais duradoura.
Outra palavra que me deixa perplexa é ‘respeito’, porque nunca percebo bem de que respeito estão a falar.
Eu só tenho de ter respeito por mim, e um respeito tão profundo pelo meu eu, que obrigatoriamente respeito o outro. Por outras palavras, tenho é que gostar de mim se quero gostar de alguém e, isto nunca poderá ser entendido como teoria. Isto é a prática! Isto é o dia-a-dia.
Claro que estou a falar do meu ponto de vista, mas para falar verdade é só esse que me interessa.
Por isso
tenho, em primeiríssimo lugar e sempre, de gostar de mim, de me respeitar profundamente, de não ceder em nada que atinja o meu eu e só assim conseguirei amar e respeitar outro e ceder perante o seu eu. Sempre que estes termos forem invertidos nunca nada resultará.
Pode ser controverso, mas para que duas pessoas se mantenham unidas é necessário que as duas sejam ‘egoístas’, assim escrito entre aspas, porque para explicar este meu conceito de egoísta era necessário um outro post.
Termos cuidado com o nosso aspecto, um e outro, tem a ver com o gostarmos de nós, já está englobado numa das premissas lá de cima.
Stress e filhos nada têm a ver com arranjarmo-nos. Há dias em que qualquer um acha que está com cara de cu, nem apetece olhar para o espelho, mas isso é um ou outro dia, não é permanentemente.
Cuidado, porque os homens com a mania dos macho-latinos acham que não têm de ter cuidado com eles e nós também não gostamos de casar com um esbelto que passa a ser barrigudo.
Também não percebo o que querem dizer com ‘crescer juntos’. Nós dois cá por casa, temos interesses bem diferentes, basta termos tido profissões diferentes, amigos de infância diferentes, leituras diferentes, músicas diferentes, opções políticas diferentes e por aí fora, mas soubemos arranjar amigos comuns, conseguimos ouvir as músicas que o outro prefere e somos civilizados na troca de opiniões, nome simpático para as nossas discussões políticas.
Não há fórmulas para uma união duradoura porque têm de ser a dois, mas penso que há conceitos inultrapassáveis e por isso mesmo tanto pode dar para o bem como para o mal. O que é importante, para mim foi, é ter a coragem de romper bem cedo, não deixar arrastar uma relação que não vai dar a lado nenhum.
Quando me dizem que os jovens de agora são egoístas, também fico sem perceber o que querem dizzer....Que eles não devem ser felizes? Que têm de ceder permanentemente, sem tom nem som? Que se separarem 15 ou 20 anos depois já não são egoístas? É uma questão de mais ou menos tempo?
Por gostar de mim e me respeitar separei-me ao fim de quatro anos e pela mesma razão tenho uma união feliz há 34 anos. Confuso? Para mim não
35 comentários:
Acho que foi um dos textos mais belos que escreveste desde que te acompanho nestas lides. Revela uma maturidade invejável e um bem estar com a vida invejável.
Bjo
vou levar, linkar, eu sei lá o que me apetece fazer! até me apetece imprimir e enviar além-mar
ahahhah
minha querida amiga, em absoluto, de acordo,não preciso dizer mais nada.
beijo
Não sei se foi um dos mais belos textos que escreveu, mas foi um dos melhores que já li, escrito por quem quer que fosse. Nem consigo desconversar. (risos)
Para mim também não é confuso, Claras Manhãs. :)
"Cuidado, porque os homens com a mania dos macho-latinos acham que não têm de ter cuidado com eles e nós também não gostamos de casar com um esbelto que passa a ser barrigudo."
até nisto ! ahaah
e tu tens um marido que é bem elegante!
:-)
Centrarmo-nos em nós próprios é a melhor maneira de semear, dar e colher...
Excelente o texto.
Sabes a sensação com que fiquei, para além do facto de ter achado este teu texto (sei que vais sorrir) óptimo? Está pejado da "minha" Marta.É o máximo ver a clareza com que falas, acredita. É como se te ouvisse, como se estivéssemos a conversar.
Fica combinado um encontro, um dia destes, para continuarmos. ;)
Confuso? No way, my sweet.
Beijos mil
Há duas leis que me parecem incontestáveis em matéria de amor:
1- As generalizações são perigosas;
2- A relação amorosa é algo distinto dos amantes que a integram. É por isso que duas excelentes pessoas, com tudo para terem uma relação que desse certo, têm, por vezes, uma relação completamente degenerada e destrutiva. A culpa não é de nenhuma delas. É da relação que criaram que é diferente de cada uma delas.
Isto dito:
a) Aplicada às relações conjugais (ou amorosas em geral), a palavra "respeito" não significa absolutamente nada. É só um som.
b) Estar apaixonado é um estado de alma que consiste (também) num querer dar, mais do que querer receber. Neste sentido, é a negação do egoísmo primário (não do secundário, porque o apaixonado está apaixonado, porque assim se sente bem, isto é, egoisticamente bem.
c) Tenho para mim que a paixão é essencialmente extraconjugal e tem de facto como objecto a imagem que se cria do outro. Não vejo como se possa estar apaixonado pelo homem que tem as unhas dos pés grandes e faz bolinhas com os macacos que tirou do nariz, ou pela mulher que usa carapins e ressona a mil decibéis durante o sono.
Mas aqui faço a restrição decorrente da lei número um. Cada caso é um caso. Uma vez conheci um casal tão perverso, tão tarado, tão debochado, que, segundo me disseram, até amor na posição de missionário faziam.
d) Se usada como sinónimo de cumplicidade, não repugna a palavra amizade aplicada ao casamento. Se aplicada no sentido de relação com pessoa com quem gostamos de partilhar uns copos, faz tanto sentido como a amizade reportada às relações entre pai e filho.
O eco de uma vida. Porém, os ecos divergem consoante o lugar em que se propagam. O timbre e a harmonia dependem muitas vezes da pauta ...e nem todas as peças se iniciam por claves de sol, tantas pelas de dó e, todavia, são belas também.
Bonito o livro de tais páginas.! PARABÉNS.
Um beijinho.
Lembro-me desses "debates" e este "mais uma vez" me surpreendeu pela positiva e senti de novo a Marta da qual tinha saudades.
Concordo com tudo, mas sabes há muito que mantenho o que sempre disse e acho: também tem que haver uma dose de amizade.
Uma beijoca e um bom serão
Mais um fantástico post que aqui colocaste... e o quadro humm que bela pintura essa... admiro imenso o teu trabalho minha boa amiga e vizinha... qdo é que nos encontramos para beber um cafézinho hummm... a ver se convidamos a malta amiga da nossa bela Sintra para um café... que dizes amiga Fatyly... ou esperemos que a tua filhota venha :-)
Bjs em ti amiga
Nuno
Olá Capitão
sorriso
Eu estou bem com a vida, isso é uma verdade também inultrapassável
beijinho
Oh Júlia!
risos
Mas se precisares podes levar, minha querida
beijinho
Olá Mike
Obrigado, mas o mérito é seu, foi o seu post que puxou por mim e os vários comentários
beijinho
Julinha
Também já passou por uma fase de não ser assim tão elegante
riso
beijinho
Olá Lorenzo
Entendeste na perfeição o que quis dizer. obrigado por isso
beijinho
Olá Cris
Engraçado teres pensado na Marta, porque se não tivesse sido o post do Mike era lá que o tinha pespegado
risos
beijinho
Olá Funes Querido
Sabe que estive já de acordo consigo em relação à paixão, mas, há sempre um mas quando se muda de opinião.
O post do Mike, diz que um certo psicólogo (não me lembro do nome do homem) casado há 30 anos dizia que durante esse tempo tinha estado 4 ou 5 vezes separado da mulher sem o ter estado na realidade.
Claro que comigo também houve esse desligamento, penso que não foram tantas vezes mas aí umas duas ou três, foi de certeza.
Ora sempre que saí do desligamento, sempre que reentrei na relação, como queira, tive sempre a noção do terrível risco que correra, do terrível que teria sido se o tivesse perdido e renasceu a paixão, mais forte do que quando o conheci.
Não foi minha intenção generalizar, tanto que avisei que era o meu ponto de vista.
Contínuo teimosamente na minha. Cumplicidade não é sinónimo de amizade, e normalmente quem usa amizade diz logo de seguida que é também necessária a cumplicidade
beijinho
Olá Mateso
Obrigado.
sorriso
Não caiu do céu, minha querida
beijinho
Olá Fatyly
sorriso
É verdade, sempre divergimos nesse ponto, no da amizade no casamento.
Abro a excepção para o caso de terem sido primeiro amigos antes de apaixonarem.
Beijinho
Olá Nuninho
Uma boa sugestão essa de a Fatyly também aparecer no cafezinho
Obrigado meu querido
beijinho
beautiful...
nada confuso...em suma o que interessa mesmo é sermos felizes, mesmo que isso implique uma dose elevada de egoísmo, porque sem gostarmos de nós não conseguimos gostar de mais ninguém
beijos...saudades de passar por aqui
Uhmmmm!
Torço um pouco o nariz.
A felicidade, para mim, está um pouco para o egoísmo, como a liberdade para o invadir a liberdade de outros. Ambas têm, ou deveriam ter, os seus limites.
Ser feliz q.b., portanto, o que implica não ser feliz à custa da falta de felicidade de alguém.
Confuso?
Beijinhos, Alvorada Iluminada... quero dizer, Claras-Manhãs :-))
Olá Alex
Bem-vindo ao Claras Manhãs
Obrigado
sorriso
beijinho
Viva Carlas
Saudades de te ver por aqui...
É bom contudo pôr uma pequena ressalva a esse teu egoísmo que não sei se será igual ao conceito do 'meu egoísmo'
sorriso
por isso
se eu for feliz, faço automaticamente os outros felizes
se eu gostar de mim, gosto obrigatoriamente dos outros
beijinho
Olá Agridoce
sorriso divertido
Eu não falei em felicidade, nem falei em nenhum conceito de felicidade
Ali está, resumidamente, a razão para me ter separado ao fim de 4 anos de casamento, que não foram felizes e também a razão de ter 34 anos de uma união feliz
Jamais ser feliz à custa de outros...nem isso é felicidade!
beijinho
O teu texto é polémico nalguns conceitos.
Mas há coisas em que concordo.
Bom resto de semana,
Beijos.
Olá Nilson
sorriso
o que gostava de saber é o que consideras polémico ou, com que é que estás de acordo
beijinho
Olá Minucha.
são curiosas algumas das tuas afirmações.
é claro que para gostares de alguém primeiro tens que gostar de ti. também é verdade que para respeitares o outro deve respeitar-te a ti primeiro, mas alguém que não ceda em nada que atinja o seu eu não pode respeitar o outro
depois, e isto podes encarar como uma opinião pessoal, o respeito que tens ou nutres pelo outro origina amizade e daí nascerá o amor. se originar paixão em primeiro lugar, então não tens respeito, tens desejo.
fiquei com uma dúvida ao ler o teu post. amor para ti é paixão? ou são coisas distintas?
quanto aos jovens, o homem é um ser intrinsecamente egoísta. é claro que a cultura em que vives é capaz de alterar essa predisposição, mas não na dita civilização ocidental.
como bem sabes, a nossa cultura tende para a individualização. e o respeito pelo outro, implica o respeito pelo colectivo.
mas responde para continuarmos a trocar impressões.
beijos
Olá Vicente
Sorriso divertida
olha que ainda nos zangamos!!...estou a brincar
Ora bem
São os meus conceitos, Vicente, não estou a tentar impigi-los a mais ninguém
Depende do que entendes pelo teu eu.
para mim é o que de mais fundamental tenho e por isso não poder fazer parte nem de cedências nem de negociações.
É o que me faz gostar de mim e de me ter respeito.
Portanto se ceder no que tenho de mais fundamental ficará sempre um sabor amargo que me irá levar, mais cedo ou mais tarde, a zangas, frustrações, etc.
Não me lembro do respeito quando sou amiga, aliás não estou nem um bocadinho de acordo com esta tua premissa. Não posso estar
Vamos lá a ver. Do meu ponto de vista e generalizando eu não respeito o outro, eu respeito-me a mim e por isso ao outro e não vice-versa.
A paixão e o amor nascem sem necessidade de haver amizade e claro que são coisas diferentes um do outro.
Meu querido, o que defendo é que há uma forma de egoísmo que é bem saudável e importante para que cada um possa crescer, para que cada um possa desenvolver o que de melhor tem.
Suporto mal que me digam mal de qualquer geração e muito menos dos mais novos, pela simples razão que já os meus avós diziam isso da geração dos meus pais, estes também o disseram da minha geração e amim ninguém me ouvirá a clamar contra as gerações abaixo da minha.
Para mim, todas as gerações têm melhorado e o mundo não anda para trás, mesmo que algumas vezes o possa parecer.
Tu Vicente queres por força pôr o respeito pelo outro à frente e eu não o porei nunca.
Só o respeito por mim, e por mais ninguém, me pode levar ao respeito pelo o outro e....calma com o respeito pelo colectivo.
Isso do colectivo tem muito que se diga. Para entrar por esse caminho teria de ter muitos dados para saber em que situações tu porias o colectivo e que tipo de colectivo à frente.
Não vou entrar por essa porta.
beijinho
Minucha,
apenas te dei a minha opinião. achas mesmo que sou pessoa para forçar seja o que for?
http://inatingivel.wordpress.com/2008/05/16/espelhos/
http://inatingivel.wordpress.com/2008/05/16/e-outras-faces/
basta ler - no teu reler - isto.
quanto à questão do colectivo, basta comparar as culturas ocidentais e as orientais.
beijos
ORA ABÓBORAS!
Vicente!
Então isto é que é a tua troca de opiniões?
E eu nem disse metade do que tinha para dizer?
gargalhada!!!
Temos conceitos diferentes Vicente
Sabes porque é que no oriente são diferentes?
Porque estão mais centrados no eu fundamental e nós no ocidente estamos centrados no ter.
Niunca uma pessoa que esteja centrado no eu poderá ser egoísta.
Não te esdqueças que o meu egoísta estava com aspas.
beijinho
"Sou capaz de não ter razão mas sempre que me falam ou que leio a palavra amizade junta com amor, paixão e casamento ou união, fico arrepiada."
EU TAMBÉM!! :-))
Olá Cleopatra
Ainda bem que já somos duas com a mesma opinião
risos
beijinho
Enviar um comentário