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30 de agosto de 2008

TERNURA







Tendresse - Claude Théberge




Amor meu doce amor quero-te tanto
De forma tão constante e tão sentida a;
Amor meu louco amor feito de espanto
Quero-te ainda mais que à propria vida

Acordo de manhã no teu sorriso
Lá fora um belo Sol já alto arde
Num gesto de ternura tão precis0
Emprestas-me a tua alma até mais tarde

Cansado quando volto a tua boca
Mais fresca que uma fonte de àgua pura
Acalma a minha boca seca e rouca

Mais que uma descoberta uma pocura
A mão à espera de outra mão que toca
Esse encanto a que chamamos ternura


Poema de Fernando Tavares Rodrigues

6 comentários:

xistosa, josé torres disse...

Não tenho vergonha em confessar que não o conhecia.
Depois de ler algo sobre ele, na Net, lembro-me de algo muito difuso...
Deixou obra, apesar de morrer cedo.

Só os dinaussauros é que duraram muito e não nos deixaram nada ...

claras manhãs disse...

Olá Xistosa


Eu não o conhecia. deram-mo a conhecer há pouco tempo.
Adorei

Os dinossauroa deixam pegadas!
risos

beijinho

Fatyly disse...

Apesar de já ter lido alguma coisita não conhecia este poema que é lindissimo e cheio de ternura.
Obrigado por o partilhares.

Beijocas

Xantipa disse...

Tenho dois livros de poesia dele, ambos de uma editora que faliu, a Hugin. Mas ainda se encontra nas livrarias, por vezes. Os que tenho chama-se XXI Sonetos de Amor e O Amor (Im)possível.
Tem dos mais belos poemas de amor.
Lindo!
Beijinhos

claras manhãs disse...

Olá Fatyly


Também não conhecia.
Mas são lindos os poemas de amor de Fernando Tavares Rodrigues.

Beijinho

claras manhãs disse...

Olá Xantipa

Mandaram-me em PDF, o XXI Sonetos de Amor e só conheço este livro dele.
Mas apaixonei-me por ele.
Hei de continuar a editar.


Beijinho