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30 de agosto de 2008

JORGE PALMA






o tempo não sabe nada
o tempo não tem razão
o tempo nunca existiu
o tempo é nossa invenção
se abandonarmos as horas não nos sentirmos sós
meu amor o tempo somos nós
o espaço tem o volume da imaginação
além do nosso horizonte existe outra dimensão
o espaço foi construído sem princípio nem fim
meu amor nunca cabes dentro de mim
o meu tesouro és tu
eternamente tu
não há passos divergentes para quem se quer encontrar
a nossa história começa na total escuridão
onde o mistério ultrapassa a nossa compreensão
a nossa história é o esforço para alcançar a luz
meu amor o impossível seduz
o meu tesouro és tu
eternamente tu
não há passos divergentes para quem se quer encontrar

Poema de JORGE PALMA


8 comentários:

Pena disse...

Linda Amiga:
Também acho, como o poeta, que o tempo não faz falta nenhuma.
Olhe, já me interroguei, porque existe o tempo?
Passaria bem sem ele. Só vem complicar, doce amiga.
Belo poema difundido com mãos preciosas de ouro, as suas mãos.
Adorei!
Beijinhos de amizade que a respeitam e estimam imenso.
Sempre a admirá-la e a considerá-la

pena

claras manhãs disse...

Olá Pena

Acho que tens razão.
E posso ir ao teu blog?

Beijinho

Fatyly disse...

Gosto muito de Jorge Palma e este poema/canção é lindissima.

Beijos

-JÚLIA MOURA LOPES- disse...

é verdade! ;-)

Pena disse...

Estimada Amiga:
A porta está sempre aberta para si e para o seu precioso encanto.
Beijinhos de respeito, estima e consideração.
Sempre a admirá-la

pena

Faça o favor de entrar! A liberdade de opinião é sua. Totalmente! Esteja à vontade.

claras manhãs disse...

Olá Fatyly


esta é muito bonita, não é?
Diz tanto


Beijinho

claras manhãs disse...

Olá Júlia


Ainda bem que gostou


beijo grande

claras manhãs disse...

Olá Pena


Obrigado
Irei lá

beijinhos