skip to main | skip to sidebar

6 de dezembro de 2008

HOMENAGEM A MAURICE BÉJART III






CONTINUANDO COM UMA PARTE DO BAILADO QUE MAURICE BÉJARD DEDICOU A FREDDIE MERCURY E A JORGE DONN, QUE JÁ TINHAM MORRIDO





PARTE DA SAGRAÇÃO DA PRIMAVERA





BOLERO DE RAVEL (dançado por Jorge Donn)




8 comentários:

xistosa, josé torres disse...

Não sou erudito nestas matérias, nasci no Porto, mas estudei numa aldeola, ou pior que isso.
Chamava-se Castelo Branco e tinha, um liceu, um quartel militar e outro da GNR e uma escola comercial.
Era a capital da Beira Baixa
Tudo o que fosse para além dos livros adoptados era proibido.
O primeiro filme que vi, nunca mais esqueço, foi o Ben-Hur, teria 12/13 anos e saí de lá com uma dor de cabeça que nunca mais quis cinema.

Não gostei do filme e ainda hoje não sei se é, o que dizem dele.
Nunca mais o vi e tenho-o em cassete ou lá como se chama.

Na altura só tínhamos direito à "cultura" da Mocidade Portuguesa.

Queria aprender guitarra ou violino, este o meu instrumento musical preferido.
Mas as lições mais baratas eram pela Eugénia Lima, em acordeão.
Fui uma vez, como ao cinema, (em Castelo Branco) e desisti.
Só muitos anos depois é que soube que havia Teatro, Ópera e "namorar".
Pelo menos li uma biblioteca inteira a esmo, sem qualquer critério.
Desde, Dostoiesvsky, a Ramalho Ortigão e Eça de Queirós, em as "As Farpas", uns pequenos livros com as crónicas dos dois e depois só de R. Ortigão.
Depois é que se reuniram em diversos volumes.
As Mil e Uma Noites, obra traduzida e com introdução de Aquilino Ribeiro, não sei quantos volumes.
As primeiras obras do José Vilhena, o escritor maldito do regime, mas que foi sobrevivendo e até li duas traduções dele.

Bailado, só soube o que era depois de casado e foi em lisboa.

Antigamente não eram só os pastores que viam estrelas e animais.
No interior ero o que se via ...

E quem não nasce com gosto por determinadas coisas, raramente muda e então comigo.

Gosto e muito de ouvir Ópera, sim da com letra grande, mas não gosto de assistir.
Ou sei a história, ou então oiço e abro e fecho a boca e saio como entrei.

Ouvi o "vulgar" Bolero de Ravel, porque apesar de ser "surdo", chamou-me a atenção dum filme que vi há muitos anos.
"Uns e os Outros". Mais de 25 de certeza.

Um bom fim de semana.
Já me confessei.
É por isto que não consigo visitar tudo e todos.
Perco-me ...
Já me encontrei.

claras manhãs disse...

Olá Meu Querido


percebo perfeitamente.
Mas esta tal Bolero, que para mim é palpitante de vida, está dançado exctamente pelo bailarino do "Les Uns et les Autres", com a mesma coreografia que viste no filme.

beijinho

**Viver a Alma** disse...

Exactamente! - informaste bem.
Inesquecível, diria.
E que saudades!

Abraço
Mariz

. intemporal . disse...

Numa manhã de inverno, venho encontrar uma clara manhã aqui, onde o conceito do Belo se estende aos cinco sentidos.

Este espaço faz já parte do mundo que anseio, em tom m.a.y.o.r.

_______________________desculpe a intromissão...

Um abraço

claras manhãs disse...

Olá Mariz


Bem o podes dizer.
Tempos em que o cinema não era só violência.

beijinho

PS: não consegui pôr o código no sítio que queria.
tenho de ver onde o posso pôr.
Queria fazer um destaque em post, mas não é aceite.

claras manhãs disse...

Viva Paulo

bem-vindo!
E eu que gostei tanto do seu!!!!

Aqui não existem intromissões, Paulo, será sempre bem vindo

beijinho

Metradomo disse...

Não aderi a ortografia.

(Eu sou a ortografia)

claras manhãs disse...

Viva Horácio

sempre uma honra ter a 'ortografia' por aqui.

vénia e beijinho